Para os colegas educadores, com todo respeito.
Inicialmente, agradeço a atenção nesta publicação.
Mais do que simplesmente trazer novidades ou "reinventar a roda", a minha proposta é compartilhar o pouco que aprendi sobre a utilização de recursos digitais no trabalho de educação.
Como professor da rede privada desde 2002, tive de aprender como utilizar melhor os recursos da área de tecnologia, cujo contato tive desde antes da faculdade. Sou de uma geração em que a tecnologia chegou como uma novidade mágica e que haviam diferentes parcelas de educadores, uns carregados de desconfiança com o novo e outro que supervalorizavam o poder das ferramentas novas.
Creio que nem tanto e nem tampouco cabe a definir o papel das tecnologias na educação, pois o principal ainda é o mediador, o professor, aquele que faz a ponte entre o aluno em sua situação inicial e o aluno em sua situação ideal, valorizando todas as suas potencialidades. A tecnologia deve ser mais um recurso de se estabelecer uma ponte entre o educador e o educando, mas como os mais jovens tendem a sair na dianteira quando o assunto é tecnologia, precisamos nos ajudar mais enquanto educadores para não deixar escapar a oportunidade de melhorar a qualidade da educação e, por consequência, ajudar na construção de um mundo melhor.
Não basta dar o peixe, o melhor é ensinar a pescar. As ferramentas digitais são excelentes oportunidades para aumentar o apetite dos alunos pelo conhecimento. Quando era mais jovem, o acesso à informação era apenas pelos meios mais tradicionais, a biblioteca, os jornais e revistas. Ter uma enciclopédia em casa completa "era coisa de rico", hoje em dia nem espaço para livros temos e o que mais faz diferença em casa é uma internet estável e de banda larga.
Lembro que acompanhei a guerra do Iraque (a primeira) pelas rádios de ondas curtas (BBC, Rádio Vaticano) e tinha os conhecimentos de primeira mão. Hoje, dispomos dos aplicativos que colocam o cidadão na "linha de frente das notícias", compartilhando imagens, vídeos e formando também opinião. Então, o que mudou não foram as pessoas e a sua curiosidade e vontade de comunicar, de ter acesso à informação, mas os meios de fazer a notícia e as informações rodarem o mundo. O perigo está em não aproveitarmos esses novos recursos e deixar apenas para a indústria esse filão.
Seguem algumas propostas:
>> Clique aqui << Liderança e protagonismo juvenil.
>> Clique aqui << Aplicativos para a docência em cinco passos.
>> Clique aqui << Projeto Nós Fazemos História (PDF)
A
falta que faz o contato com o outro tem criado cada vez mais “jovens
off-lines” em nosso mundinho social. Os velhos e bons jogos como o Banco
Imobiliário, o War, o Xadrez e tantos outros ainda deveriam fazer
sucesso entre os jovens, aguçando também as relações interpessoais e
melhorando a convivência entre as pessoas.
Inicialmente, agradeço a atenção nesta publicação.
Mais do que simplesmente trazer novidades ou "reinventar a roda", a minha proposta é compartilhar o pouco que aprendi sobre a utilização de recursos digitais no trabalho de educação.
Como professor da rede privada desde 2002, tive de aprender como utilizar melhor os recursos da área de tecnologia, cujo contato tive desde antes da faculdade. Sou de uma geração em que a tecnologia chegou como uma novidade mágica e que haviam diferentes parcelas de educadores, uns carregados de desconfiança com o novo e outro que supervalorizavam o poder das ferramentas novas.
Creio que nem tanto e nem tampouco cabe a definir o papel das tecnologias na educação, pois o principal ainda é o mediador, o professor, aquele que faz a ponte entre o aluno em sua situação inicial e o aluno em sua situação ideal, valorizando todas as suas potencialidades. A tecnologia deve ser mais um recurso de se estabelecer uma ponte entre o educador e o educando, mas como os mais jovens tendem a sair na dianteira quando o assunto é tecnologia, precisamos nos ajudar mais enquanto educadores para não deixar escapar a oportunidade de melhorar a qualidade da educação e, por consequência, ajudar na construção de um mundo melhor.
Não basta dar o peixe, o melhor é ensinar a pescar. As ferramentas digitais são excelentes oportunidades para aumentar o apetite dos alunos pelo conhecimento. Quando era mais jovem, o acesso à informação era apenas pelos meios mais tradicionais, a biblioteca, os jornais e revistas. Ter uma enciclopédia em casa completa "era coisa de rico", hoje em dia nem espaço para livros temos e o que mais faz diferença em casa é uma internet estável e de banda larga.
Lembro que acompanhei a guerra do Iraque (a primeira) pelas rádios de ondas curtas (BBC, Rádio Vaticano) e tinha os conhecimentos de primeira mão. Hoje, dispomos dos aplicativos que colocam o cidadão na "linha de frente das notícias", compartilhando imagens, vídeos e formando também opinião. Então, o que mudou não foram as pessoas e a sua curiosidade e vontade de comunicar, de ter acesso à informação, mas os meios de fazer a notícia e as informações rodarem o mundo. O perigo está em não aproveitarmos esses novos recursos e deixar apenas para a indústria esse filão.
Seguem algumas propostas:
>> Clique aqui << Liderança e protagonismo juvenil.
>> Clique aqui << Aplicativos para a docência em cinco passos.
>> Clique aqui << Projeto Nós Fazemos História (PDF)
Jogos em rede são mania nacional, mas até que ponto eles ajudam ou atrapalham nos estudos?
Se
por um lado o controle motor, os reflexos e o raciocínio rápido são
muito desenvolvidos com os chamados jogos virtuais ou eletrônicos, cada
vez tem sido mais difícil o convívio em sala de aula de tantos
“jogadores” juntos dividindo um mesmo espaço.
O
problema é que não somos nós, seres humanos, apenas feitos de reflexos,
motricidade e raciocínio rápido, somos também emoções, sentimentos e
relacionamentos.
Precisamos amadurecer outros aspectos além dos reflexos rápidos e do condicionamento.
Suzano/SP (2019) e ainda procuramos respostas...
As tragédias chegam também nas nossas escolas...
Somos todos iguais, mas somente nas diferenças!
Realengo/RJ (2011) e ainda procuramos respostas...
Somos todos iguais, mas somente nas diferenças!
Realengo/RJ (2011) e ainda procuramos respostas...
Numa
sociedade vítima de suas próprias ambições, desvios comportamentais não
são tão raros e se deflagram tanto quanto de forma imprevisível e mas
medida que são também estimulados quando tornados públicos e divulgados.
Hoje
é assim, aconteceu, caiu na rede! É impossível deter a velocidade da
comunicação nos dias de hoje. Mas somos muito bem integrados pela rede,
porém, nem tanto socialmente e em carne e osso. Falta mais contato e
convívio para diminuir as distâncias e promover uma vida mais humana!!!
Não são somente as armas, pois a maior parte delas ou entra no país por
uma fronteira sem limites e com um controle insuficiente ou saem das
mãos de péssimos profissionais da área de segurança, que tem acesso a
elas com certa facilidade. Aqui em Recife um revólver pode sair até por
R$ 200,00, mas de onde vem tanta arma? Não dá para imaginar que sejam
somente de armas roubadas!
Também
não são os professores, que tem a grande responsabilidade de educar,
planejar, executar e avaliar o processo de crescimento do aluno, que tem
que responder pela segurança na sala de aula, além de fazer muitas
vezes o papel de referêncial de pai e mãe, ausentes em algumas famílias.
Também não são somente os pais, sobrecarregados com uma vida de lutas
pela sobrevivência e sustento da família, abrindo mão do convívio com os
filhos para não deixá-los abandonados materialmente e passando por
privações.
De
fato, se formos procurar culpados não teremos a quem responsabilizar
totalmente pelo fato de que vivemos uma insegurança em qualquer lugar de
nosso mundo, conectado ou não. Cabe promover a ideia de que somente
juntos conseguiremos superar esse mundo de desafios que se avoluma
diante de nós. Muito conhecimento, com muita velocidade, mas que precisa
de uma grande característica humana… o amor ao próximo e a vida em
conjunto!
Vamos
tentar mais uma vez? Sim. Sempre, pois nós temos na história exemplos
de superação, mesmo nos episódios mais terríveis. Não somos como um
monte de maçãs e nem tanto podemos tratar ao próximo como um fruto
podre.
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