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O trabalho dos educadores, em especial dos historiadores, é contribuir para que mais pessoas conquistem a clarividência necessária para evo...

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Temas de atualidades - ENEM


O Muro entre o México e USA (Folha)


Nosso BAIRRO
https://docs.google.com/presentation/d/1N1ypq4OLBJsoR-6t6JEZruRrODW3ng7JLKGVhJSh0Rk/edit?usp=drivesdk





Consciência Negra

Clique aqui >> Dia da Consciência Negra - E.M. Paulino Menelau





Machismo





A Luta pelos Direitos Civis


Brasil: Nova República.






Questão Ambiental: o lixo nosso de cada dia!



OS CONFLITOS NA ÁFRICA







OS CONFLITOS NA SÍRIA
Criado em 08 de abril de 2013, às 20h30, e atualizado em 06 de abril de 2016, às 14h30.

Durante os dois anos que se seguiram ao fim da guerra em 1918, e segundo o acordo Sykes-Picot assinado entre a Inglaterra e a França durante a guerra, os britânicos mantiveram o controle da província otomana da Mesopotâmia (atual Iraque) e na parte sul da província otomana da Síria (Palestina e Jordânia), enquanto os franceses controlavam o resto da Síria Otomana (os atuais Síria, Líbano e a província de Hatay, que hoje pertence à Turquia).

Durante os primeiros anos da década de 1920, o controle britânico e francês desses territórios foram formalizados pela Liga das Nações no "sistema de mandatos", e a França foi atribuído o mandato da Síria em 29 de setembro de 1923, que incluiu o Líbano moderno e a província de Hatay em adição à Síria moderna.

Entre 1925 e 1927, houve a Grande Revolta Síria ou Grande Revolta Drusa, ou ainda Revolução Síria, que foi um levante armado que aconteceu na Síria e no Líbano. Os revoltosos sírios pretendiam se livrar do domínio francês na região, que perdurava desde o fim da primeira guerra mundial, para voltarem a ser uma nação independente. A revolta não teve um comando central. Várias facções emergiram – lideradas por sunitas, drusos e cristãos – todos com o mesmo objetivo, mas com estratégias diferentes. A rebelião acabou sendo um fracasso e serviu apenas para sedimentar o poderio colonial francês na região. Cerca de seis mil sírios foram mortos e outros 100 mil perderam suas casas. A infraestrutura do país também foi deixada em ruínas.

O Mandato francês da Síria durou até 1943, quando surgiram dois países independentes da entidade: a Síria e o Líbano. As Forças Francesas Livres deixaram o território do antigo Mandato em 1946.

O Estado Sírio moderno foi criado após a Primeira Guerra Mundial como o maior estado árabe criado a partir do extinto Império Turco Otomano, em abril de 1946, inicialmente como uma república parlamentar.

O período pós-independência foi tumultuado, com um grande número de golpes militares e tentativas de golpe que abalaram o país no período 1949-1971.

Entre 1958 e 1961, a Síria entrou em uma breve união com o Egito para formar a República Árabe Unida, que não prosperou. Aliado ao Egito lutou contra Israel em duas guerras das quais saiu como derrotada, com grandes prejuízos territoriais, inclusive.

A Síria estava sob a Lei de Emergência 1963-2011, suspendendo efetivamente a maioria das proteções constitucionais para os cidadãos, e seu sistema de governo é considerado não-democrático. Bashar al-Assad é presidente desde 2000 e foi precedido por seu pai Hafez al-Assad, que estava no poder de 1970 a 2000.
Desde 26 de Janeiro de 2011 está ocorrendo, na Síria, uma guerra civil entre o exército sírio do regime de Bashar al-Assad e insurgentes que querem a renúncia do presidente. A onda de protestos e conflitos fazem parte da Primavera Árabe. Com violentos combates irrompendo por todo o país, estima-se que entre 100 mil e 120 mil pessoas já teriam morrido e diversas cidades sírias estariam parcialmente ou completamente destruídas.

Hoje, especula-se que grande parte dos rebeldes pertence á organização Al-Qaeda e ao Estado Islâmico, e que não querem apenas derrubar o presidente. Supostamente eles querem criar um conflito religioso dentro da Síria, tanto que em cidades tomadas pelos rebeldes prevalece a lei islâmica radical. Onde há pessoas de outras crenças morrendo por não querer obedecer essas leis. Há relatos de que os rebeldes passaram dos limites, matando inocentes de formas bárbaras e destruindo monumentos religiosos cristãos, entre outros. Ainda há muito o que se esclarecer sobre esse conflito, que, infelizmente, ainda está longe de se resolver.

Veja também:
  • http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/alianca-opositora-visa-criacao-de-estado-islamico-na-siria





O LEGADO DE NELSON MANDELA
Criado em 08 de abril de 2013, às 20h30, e atualizado em 06 de abril de 2016, às 14h30.

Assista: Nelson Mandela: The Fight For Freedom - BBC Documentary (em inglês)

• Cronologia, características e feitos

Nelson Mandela (1918-2013) foi advogado e presidente da África do Sul. Foi o líder do movimento contra o Apartheid, regime que adotava políticas raciais.
Nelson Mandela (1918-2013) nasceu em Mvezo, África do Sul, no dia 18 de julho de 1918. Foi um combatente na defesa dos direitos dos negros sul-africanos. Uniu-se aos líderes Walter Sisulu e Olivier Tambo e fundou a organização chamada Liga Jovem do NCA/ANC, com o partido nacional-africânder no poder, este, a favor das políticas segregacionistas.

Embora tenha feito parte da elaboração da Carta à Liberdade, documento que propunha políticas antiraciais, e adotasse uma postura pacifista, teve que recorrer à luta armada, quando a polícia sul-africana matou 69 negros numa revolta de manifestantes. Foi preso depois de comandar o grupo armado da ANC,com a acusação de ter participado no fomento das greves e por ter viajado de forma ilegal para outros países. Foi sentenciado à prisão perpétua em 1967. A partir disso, ficou durante 26 anos na prisão, sendo símbolo da libertação dos negros no mundo inteiro.

Mandela poderia se livrar da prisão ainda em 1985, mas recusou por não aceitar a dissolução da luta armada, o que ele incentivava como forma de combate à descriminação racial.

Finalmente, em 1990, Mandela é libertado e a ANC foi tirada da ilegalidade. Mandela já era personalidade importante,tendo ganho o prêmio Internacional Al-Gaadddafi de Direitos Humanos, em 1989. Em 1993, Mandela recebeu o Nobel da Paz.

Em 1994, foi eleito Presidente da República, na primeira eleição multirracial da história sul-africana, e ficou no poder até 1999.

Seu governo não foi isento de críticas. Mandela não conseguiu diminuir os índices de vítimas da Aids. Sua amizade com ditadores como Fidel Castro (Cuba) e Muammar al-Gaddafi (Líbia) também não foi bem vista por algumas autoridades.

Mandela Foi premiado pela Anistia Internacional, em 2006, pela sua luta em favor dos direitos humanos.
Nelson Rolihlahla Mandela, faleceu em Joanesburgo, África do Sul, no dia 5 de dezembro de 2013.

• O Aparthaid e o CNA

O apartheid [apartáid] (pronúncia em africâner: [ɐˈpɐrtɦəit], significando "separação") foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.

A segregação racial na África do Sul teve início ainda no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948. A nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais ("negros", "brancos", "de cor", e "indianos") , segregando as áreas residenciais, muitas vezes através de remoções forçadas. A partir de finais da década de 1970, os negros foram privados de sua cidadania, tornando-se legalmente cidadãos de uma das dez pátrias tribais autônomas chamadas de “bantustões”. Nessa altura, o governo já havia segregado a saúde, a educação e outros serviços públicos, fornecendo aos negros serviços inferiores aos dos brancos.

O apartheid trouxe violência e um significativo movimento de resistência interna, bem como um longo embargo comercial contra a África do Sul. Uma série de revoltas populares e protestos causaram o banimento da oposição e a detenção de líderes antiapartheid. Conforme a desordem se espalhava e se tornava mais violenta, as organizações estatais respondiam com o aumento da repressão e da violência.

Reformas no regime durante a década de 1980 não conseguiram conter a crescente oposição, e em 1990, o presidente Frederik Willem de Klerk iniciou negociações para acabar com o apartheid, o que culminou com a realização de eleições multirraciais e democráticas em 1994, que foram vencidas pelo Congresso Nacional Africano, sob a liderança de Nelson Mandela.

(fontes: http:/www.http://pt.wikipedia.org/wiki/Apartheid e  http://www.apartheidmuseum.org/) 



A DAMA DE FERRO
Criado em 08 de abril de 2013, às 20h30, e atualizado em 04 de abril de 2016, às 18h30.



"Se meus críticos me vissem andando sobre as águas do rio Tâmisa, diriam que é porque eu não sei nadar." A tirada espirituosa de Margaret Thatcher nos dá uma dimensão das dificuldades que a poderosa primeira-ministra enfrentou ao governar o Reino Unido com mão de ferro.
Margaret Hilda Roberts nasceu numa família de pequenos comerciantes. Boa parte de sua formação deu-se na pequena congregação metodista que sua família frequentava.

Estudou em escola pública e ganhou uma bolsa para química na Universidade de Oxford. Foi eleita presidente da associação conservadora de Oxford, onde iniciou sua vida política.

Candidata pelo Partido Conservador em Dartford, sobressaiu-se pela clareza de seus discursos e conquistou eleitores. Na cidade de Dartford conheceu também seu marido, Denis Thatcher, em 1951, um empresário da indústria do petróleo. Tiveram dois filhos gêmeos, Mark e Carol.

Nos anos 1950, Margaret Thatcher especializou-se em direito tributário. Em 1959 foi eleita para a Câmara dos Comuns. Dois anos depois, tornou-se Secretária de Estado para Assuntos Sociais e, no início dos anos 1970, foi nomeada Ministra da Educação, durante o mandato de Edward Heath.



Em 1975, substituiu Heath na direção do Partido Conservador. Implementou um projeto de redução da intervenção do estado na economia e cortou gastos sociais, seguindo um liberalismo estrito.
Em 1979, o Partido Conservador ganhou as eleições por ampla margem de votos. Margaret Thatcher tornou-se a primeira mulher a ser eleita primeira-ministra no Reino Unido e em toda a Europa.

Governou com pulso firme até 1990, ganhando o apelido de "Dama de Ferro", por suas posturas inflexíveis. Conseguiu bons indicadores econômicos, com o controle da inflação e a valorização da moeda. No entanto, não pôde evitar o aumento do desemprego.

Em 1982, Thatcher envolveu-se na Guerra das Malvinas, o que aumentou sua popularidade. Nesse ano foi reeleita por uma ampla margem de votos.


Novamente reeleita em 1987, porém com uma margem menor de vantagem, entrou em conflitos com seu próprio partido, renunciando em favor de John Major em 1990.
Margaret Thatcher, desde os 83 anos, sofria de demência, segundo sua filha, Carol: "Nos piores dias, mamãe dificilmente consegue se lembrar do começo de uma frase no momento em que a termina."



Em 4 de abril de 2016, a Dama de Ferro morreu após um derrame.

(Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/margaret-thatcher.jhtm acesso em 09 de abril de 2014) 

"A Dama de Ferro" (trailer)


Conheça também o conteúdo do nosso site (www.nosfazemoshistoria.com.br).

Escotismo - Scouting - Scoutisme

Compartilhando conhecimento...



Grupo Escoteiro do Ar Dulce de Souza Leão

  • Vestuário adotado (lista de itens)

>> Clique aqui para visualizar a relação de itens sugeridos para a composição do Vestuário adotado <<
Aprovado em Assembléia de Grupo (2014).




Escotismo Palestra Informativa






Escotismo - Fundamentos


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Clique aqui >> Sistema de Formação de Adultos





Escotismo - Modalidade do Ar Identificando Aeronaves


*Legendas em inglês e francês / English and French subtitles / Sous-titres français et anglais.

 



 Escotismo - Liderança


Clique aqui >> Liderança & Sistema de Patrulhas 
*Legendas em inglês e francês / English and French subtitles / Sous-titres français et anglais.

 


Sobre a mídia e o reflexo de seus valores no Escotismo.


De 15 a 21 de julho realizamos de 2012 no Rio de Janeiro a nossa maior atividade escoteira de todos os tempos. Infelizmente já não se esperava uma cobertura ampla pela mídia, a não ser que ocorresse algum acidente ou incidente (como qualquer outra coisa negativa). Pois é, o perfil da maioria dos nossos meios de comunicação é esse, o de "formador de opinião" que representa as ideias e os preconceitos de uma minoria que se estabelece no canal de comunicação e decide o que é verdade ou não, o que deve ser publicado ou não, qual ênfase dar a esse ou aquele assunto.
Vejamos um exemplo, o Santo Daime foi amplamente difundido apenas depois da tragédia que envolveu um importante cartunista, colocando um ponto de interrogação a mais sobre o assunto do que realmente informando do que se trata. Mais recentemente temos os casos em que Policiais Militares agiram de forma desastrosa, culminando na morte de inocentes. A parcialidade da imprensa, nesses últimos casos, é enorme, pois não houve qualquer apelo ao "princípio lógico de que em caso de blitz policial, é melhor parar", o prejuízo seria menor do que ser apreendido com uma pequena quantidade de droga (maconha) ou sem a habilitação, ou até o cúmulo de ser assaltado por uma falsa blitz. O infeliz encontro de um publicitário pai de família, jovens voltando de uma festa na madrugada com policiais assustados e mal estruturados diante dos recentes ataques sofridos à mando do crime organizado em São Paulo (isso aí a mídia esquecer de frisar). Mas é o medo, esse é o nosso maior medidor de audiência.
Após o insano ataque no cinema em Colorado - EUA, duvido que qualquer notícia boa conseguisse mais espaço na mídia. Praticamente é o que vende, infelizmente, pois nossa sociedade está deformada pela imposição de valores suspeitos de uma camada de pseudo-intelectuais que atuam em veículos de comunicação de massa. Nada passa para a divulgação em massa se não for com o aval da mesa gestora de notícias, cada canal tem a sua. Então, são eles que decidem se é mais importante dedicar seus minutos em cadeia nacional para o aumento do mercado de petshop no Brasil, para uma passeata da diversidade em Minas Gerais, para um massacre nos EUA ou, querendo nós acreditar no respeito e na atenção da nossa poderosa mídia aos escoteiros, que sempre que são chamados para seus eventos atendem de imediato, ao nosso maior evento de todos os tempos.

O legal é que isso também faz parte de nossos trabalhos, como verdadeiros formadores de opinião que, como educadores, temos o papel de levantar o grau de conscientização e questionamento do nosso povo sobre os seus veículos de informação. Não esperem justiça, reconhecimento, respeito ou qualquer outra virtuosa forma de atenção dos meios de comunicação em massa, eles não existem para isso! Foram se transformando com o tempo em mecanismos de manobra, elegendo e derrubando pessoas do poder, se vendendo durante a ditadura e depois reproduzindo sua voz no coral da democracia. A imagem pública tem o seu preço! Não será a moralidade, o respeito e os valores humanos que, hoje e ainda por um bom tempo, predominarão nos meios de comunicação de massa, não esperem deles o que eles não tem para oferecer. Lamento por isso!
Mas de que jeito seria melhor a nossa oportunidade de promover mudanças? Somos parte de um MOVIMENTO que tem algo mais a se preocupar do que a importância que a mídia lhe dá. Se nós formos alvo dela por muito tempo, é por que tem algo errado para ser mostrado. Se não temos, ora viva! Vamos manter a nossa agenda na "revolução silenciosa" dos que acreditam na verdade vencendo a mentira, na coragem dos que não esperam algo em troca da sua dedicação, a não ser a consciência de saber que está fazendo a sua parte. É por isso que me orgulho de ser escoteiro, de ter acompanhado por outros canais (pois não sou dependente do que a mídia de massa me oferece como notícia) o sucesso e a felicidade gerada por esta atividade, um marco no Escotismo brasileiro, do qual sinto-me muito feliz em fazer parte. Em janeiro de 2015 houve o 6º Jamboree Nacional Escoteiro, em Natal - RN, reunindo cerca de cinco mil participantes de todo país. Os companheiros de Pernambuco que foram ao 6º Jamboree vão trazer toda notícia boa e energia de que precisamos para nós que acompanhamos daqui de longe, e fico pensativo apenas com a ideia de como nosso povo é privado de saber das coisas boas que acontecem. Precisamos ser sinais dessa esperança que a mídia de massa não cobre e que, graças ao Grande Criador, é mais forte do que todas as notícias ruins que mantém a audiência deles!

Sempre Alerta para Servir!

Lineu de Andrade Miranda

(esta é minha opinião pessoal e não corresponde a posição oficial do Movimento Escoteiro sobre os veículos de comunicação no Brasil)

Vale a pena também assistir:


Educação - Education - Éducation

Para os colegas educadores, com todo respeito.
Inicialmente, agradeço a atenção nesta publicação.

Mais do que simplesmente trazer novidades ou "reinventar a roda", a minha proposta é compartilhar o pouco que aprendi sobre a utilização de recursos digitais no trabalho de educação.

Como professor da rede privada desde 2002, tive de aprender como utilizar melhor os recursos da área de tecnologia, cujo contato tive desde antes da faculdade. Sou de uma geração em que a tecnologia chegou como uma novidade mágica e que haviam diferentes parcelas de educadores, uns carregados de desconfiança com o novo e outro que supervalorizavam o poder das ferramentas novas.

Creio que nem tanto e nem tampouco cabe a definir o papel das tecnologias na educação, pois o principal ainda é o mediador, o professor, aquele que faz a ponte entre o aluno em sua situação inicial e o aluno em sua situação ideal, valorizando todas as suas potencialidades. A tecnologia deve ser mais um recurso de se estabelecer uma ponte entre o educador e o educando, mas como os mais jovens tendem a sair na dianteira quando o assunto é tecnologia, precisamos nos ajudar mais enquanto educadores para não deixar escapar a oportunidade de melhorar a qualidade da educação e, por consequência, ajudar na construção de um mundo melhor.

Não basta dar o peixe, o melhor é ensinar a pescar. As ferramentas digitais são excelentes oportunidades para aumentar o apetite dos alunos pelo conhecimento. Quando era mais jovem, o acesso à informação era apenas pelos meios mais tradicionais, a biblioteca, os jornais e revistas. Ter uma enciclopédia em casa completa "era coisa de rico", hoje em dia nem espaço para livros temos e o que mais faz diferença em casa é uma internet estável e de banda larga.

Lembro que acompanhei a guerra do Iraque (a primeira) pelas rádios de ondas curtas (BBC, Rádio Vaticano) e tinha os conhecimentos de primeira mão. Hoje, dispomos dos aplicativos que colocam o cidadão na "linha de frente das notícias", compartilhando imagens, vídeos e formando também opinião. Então, o que mudou não foram as pessoas e a sua curiosidade e vontade de comunicar, de ter acesso à informação, mas os meios de fazer a notícia e as informações rodarem o mundo. O perigo está em não aproveitarmos esses novos recursos e deixar apenas para a indústria esse filão.

Seguem algumas propostas:












>> Clique aqui << Liderança e protagonismo juvenil.














>> Clique aqui << Aplicativos para a docência em cinco passos.





















>> Clique aqui << Projeto Nós Fazemos História (PDF)







Quase não dá para separar… 

pc, internet e jovens, dá jogo na certa.


Jogos em rede são mania nacional, mas até que ponto eles ajudam ou atrapalham nos estudos?
Se por um lado o controle motor, os reflexos e o raciocínio rápido são muito desenvolvidos com os chamados jogos virtuais ou eletrônicos, cada vez tem sido mais difícil o convívio em sala de aula de tantos “jogadores” juntos dividindo um mesmo espaço.

O problema é que não somos nós, seres humanos, apenas feitos de reflexos, motricidade e raciocínio rápido, somos também emoções, sentimentos e relacionamentos.

A falta que faz o contato com o outro tem criado cada vez mais “jovens off-lines” em nosso mundinho social. Os velhos e bons jogos como o Banco Imobiliário, o War, o Xadrez e tantos outros ainda deveriam fazer sucesso entre os jovens, aguçando também as relações interpessoais e melhorando a convivência entre as pessoas.

Precisamos amadurecer outros aspectos além dos reflexos rápidos e do condicionamento.

As tragédias chegam também nas nossas escolas...
Somos todos iguais, mas somente nas diferenças!


Realengo/RJ (2011) e ainda procuramos respostas...
Numa sociedade vítima de suas próprias ambições, desvios comportamentais não são tão raros e se deflagram tanto quanto de forma imprevisível e mas medida que são também estimulados quando tornados públicos e divulgados.
Hoje é assim, aconteceu, caiu na rede! É impossível deter a velocidade da comunicação nos dias de hoje. Mas somos muito bem integrados pela rede, porém, nem tanto socialmente e em carne e osso. Falta mais contato e convívio para diminuir as distâncias e promover uma vida mais humana!!! Não são somente as armas, pois a maior parte delas ou entra no país por uma fronteira sem limites e com um controle insuficiente ou saem das mãos de péssimos profissionais da área de segurança, que tem acesso a elas com certa facilidade. Aqui em Recife um revólver pode sair até por R$ 200,00, mas de onde vem tanta arma? Não dá para imaginar que sejam somente de armas roubadas!
Também não são os professores, que tem a grande responsabilidade de educar, planejar, executar e avaliar o processo de crescimento do aluno, que tem que responder pela segurança na sala de aula, além de fazer muitas vezes o papel de referêncial de pai e mãe, ausentes em algumas famílias. Também não são somente os pais, sobrecarregados com uma vida de lutas pela sobrevivência e sustento da família, abrindo mão do convívio com os filhos para não deixá-los abandonados materialmente e passando por privações.
De fato, se formos procurar culpados não teremos a quem responsabilizar totalmente pelo fato de que vivemos uma insegurança em qualquer lugar de nosso mundo, conectado ou não. Cabe promover a ideia de que somente juntos conseguiremos superar esse mundo de desafios que se avoluma diante de nós. Muito conhecimento, com muita velocidade, mas que precisa de uma grande característica humana… o amor ao próximo e a vida em conjunto!
Vamos tentar mais uma vez? Sim. Sempre, pois nós temos na história exemplos de superação, mesmo nos episódios mais terríveis. Não somos como um monte de maçãs e nem tanto podemos tratar ao próximo como um fruto podre.
Suzano/SP (2019) e ainda procuramos respostas...